SINAS confirma excelência clínica dos hospitais com gestão privada
Face aos estudos que comprovam que as PPP da Saúde permitem poupanças de recursos financeiros do Estado e com o SINAS a assegurar a sua excelência clínica, a APHP classifica como injustificadas e incompreensíveis as vozes de quem não quer perceber o valor destes hospitais com gestão privada para o Sistema Português de Saúde.
Os dados publicados pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) sobre o Sistema Nacional de Avaliação em Saúde (SINAS) confirmam a excelência clínica dos hospitais com gestão privada, já que estes são os únicos hospitais do país que atingiram o nível máximo de excelência (3+) em cinco áreas em simultâneo.
No âmbito do SINAS 2017, a ERS avalia as dimensões Excelência Clínica, Segurança do Doente, Adequação e Conforto das Instalações, Focalização no Utente e Satisfação do Utente e a generalidade dos hospitais privados atinge níveis de excelência: há oito hospitais de gestão privada entre os 18 melhores.
Face aos dados agora publicados, é possível concluir que os hospitais de Braga, Cascais e Vila Franca de Xira, hospitais do SNS geridos em parceria Público-Privada, lideram assim os respetivos grupos de referência do benchmarking da ACSS (grupos B, C e D).
Para Oscar Gaspar, presidente da APHP, é, por isso, «incompreensível que alguns insistam em não perceber o valor destes hospitais em gestão privada, quer para o SNS, quer para o Sistema Português de Saúde, sobretudo quando a sua excelência clínica é manifestamente comprovada e todos os estudos revelam que permitem uma poupança significativa de recursos financeiros ao Estado».
«Apraz-me registar que, desde a excelência clínica até à focalização e satisfação do utente, a gestão privada dos hospitais dá provas do seu desempenho e este reconhecimento incentiva-nos a continuar este caminho no sentido de melhorar a oferta de cuidados de saúde à disposição dos portugueses», afirma o presidente da APHP, para quem o SINAS é um «contributo muito importante para o conhecimento dos prestadores do sistema de saúde português e os seus indicadores deveriam ser do conhecimento de todos os cidadãos».
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