Os hospitais privados portugueses retomaram ontem a Assembleia Geral que haviam suspendido no passado dia 12, para abordar em exclusivo a relação com a ADSE.
Reunidos, ontem, em Assembleia-Geral da APHP, os hospitais privados analisaram todo o processo negocial com a ADSE e as suas graves implicações.
Como as demonstrações financeiras da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) revelam um superavit sistemático muito significativo, a APHP propôs, na última reunião do Conselho Consultivo daquele órgão, uma redução até 50% nas taxas da ERS.
Depois de um longo período de ausência de diálogo, a ADSE (ou as tutelas) pretende voltar a aplicar um corte de 10% no valor dos atos pagos aos hospitais privados. A APHP reitera que os operadores privados não têm margens para absorver cortes administrativos desta dimensão.
Após um ano de negociações, a APHP e o SEP assinaram um acordo de revisão de normas do respetivo Contrato Coletivo de Trabalho.
Notícias da passada sexta-feira dão conta que o Governo pondera alterar o Decreto-Lei da ADSE.
A ASPE e a APHP, estruturas representativas da hospitalização privada de Espanha e Portugal, decidiram realizar anualmente uma Cimeira Ibérica de hospitais privados.
A APHP destaca, com orgulho, o contributo significativo e crescente dos hospitais privados para o Sistema Português de Saúde e interpreta-o como um sinal claro da preferência dos portugueses.
A APHP classifica como injustificadas e incompreensíveis as vozes de quem não quer perceber o valor destes hospitais com gestão privada para o Sistema Português de Saúde.
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) participa na apresentação do Factbook da Hospitalização Privada Europeia no Parlamento Europeu.
