APHP – três identidades, uma causa
A história e a evolução da APHP estão umbilicalmente associadas às identidades que assumiu em diferentes momentos históricos. Evoluiu na identidade, adaptou-se ao modus operandi de cada época, mas mantém-se fiel ao objetivo de sempre: a defesa do papel social da hospitalização privada e a sua inclusão no sistema nacional de saúde.
Grémio Nacional de Casas de Saúde (GNCS) foi a sua primeira identidade, que vigorou quatro anos, até 1975.
Após o 25 de Abril, também por curto período, entre 1975 e 1981, a entidade patronal dos hospitais privados designou-se Associação Nacional de Hospitalização Privada (ANHP).
Em setembro de 1981, como resultado da sua maior afirmação internacional, fixou-se a identidade da modernidade: Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP).
A estrutura que está na sua génese é o Grémio Nacional de Casas de Saúde, constituído em 29 de julho de 1971, e que representou a consagração das atividades particulares no setor de internamento hospitalar.
No opúsculo «Rumo ao Futuro dos Cuidados de Internamento Privado das Casas de Saúde e Casas de Repouso e Convalescença», editado no mesmo ano, a sua comissão diretiva, empossada a 30 de setembro desse ano, assumia objetivos intemporais: «O que verdadeiramente interessa é que a saúde no sector particular possa corresponder a aquilo que se lhe deve pedir: eficiência, prontidão e rapidez na prestação dos seus serviços, segurança, boa receptividade, bom equipamento, melhores instalações, um reputado e idóneo corpo médico e paramédico, excelente na enfermagem […]».
Desde então, a APHP, com a legitimidade reforçada pela participação ativa de um número crescente de associados, centra a sua missão num networking de defesa dos princípios basilares de uma economia livre, defendendo a liberdade de escolha e a concorrência no setor da Saúde.
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