APHP alarga âmbito da sua representatividade
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) decidiu, em assembleia-geral, no passado dia 5 de junho, alargar o âmbito da sua representatividade a prestadores de cuidados de saúde com atividade confinante. A adesão à APHP deixa, assim, de ser uma prerrogativa exclusiva das unidades de saúde com internamento e, de acordo com o aprovado regulamento de seções, passa a ser uma possibilidade para as unidades privadas de saúde apenas com ambulatório e sem representação associativa específica.
«Este é o caminho natural de uma associação que comemora 50 anos de atividade em 2021. Tal como no passado, em que evoluímos da representação das casas de saúde para a dos hospitais privados, também, agora, por diversas razões, em especial para preencher um vazio existente de representatividade de alguns setores da prestação de cuidados médicos, a evolução da saúde privada em Portugal aconselha que a APHP esteja recetiva a representar quem tem uma atividade semelhante às dos hospitais privados, sem, contudo, recorrer a internamento», explica Oscar Gaspar, reeleito presidente da APHP na mesma assembleia-geral.
Neste contexto, a APHP, que conhece desde há três anos um crescimento contínuo do número de associados, iniciará, em Julho, um processo de reapreciação de todas as candidaturas recusadas nos últimos anos. Para novas candidaturas, iniciar o processo é também agora mais facilitado, com a inclusão de um formulário de inscrição, na área destinada aos associados, no seu sítio institucional.
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