Sobre a APHP
Em representação dos hospitais privados nacionais, defendemos um novo ciclo de políticas públicas no setor da saúde focadas no cidadão: a definição de um modelo que privilegie a proteção e orientação do paciente, a informação correta e oportuna, o acesso simplificado e uma resposta pronta, eficiente e sustentável.
A articulação público-privado na prestação, num contexto de racional distribuição dos recursos, de garantia da qualidade dos serviços, de universalidade no acesso e de liberdade de escolha são os valores que consideramos elementares para colocar o Sistema Português de Saúde ao serviço do cidadão. E cumprir o desígnio constitucional de garantia do direito à proteção da saúde.
Representatividade
(Dados de INE, D&B e inquérito APHP 2023)
Em Portugal, o contributo dos hospitais privados para o Sistema Português de Saúde é significativo e crescente:
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Testemunhos
Vai ser fundamental abrir o pensamento e tornar o SNS mais aberto à colaboração. (…) Muita retórica ideológica, tantas vezes tóxica, no sentido de que quem defende conjunturalmente uma abertura da colaboração, está a pôr em causa o Serviço Nacional de Saúde
Sem dúvida, a solução mais viável a médio e longo prazo é a contratualização. O Estado contratualiza e paga por resultados. Para a população torna-se mais eficiente, mais barato, como as PPP comprovaram, com melhoria substancial. E esse é o caminho.
Quando vou a hospitais privados, os médicos não me dizem que estão contentes porque ganham muito, mas porque são respeitados, têm condições para tratar os doentes e projetos para desenvolver a carreira.
Quando foi da pandemia, era preciso recorrer ao privado e o privado foi impecável. Demorou-se tempo de mais no público a recorrer ao privado.
O setor privado é muito importante, tem mais flexibilidade, vai à frente, ensaia modalidades importantes.
Ter um mix de hospitais públicos e privados garante que é captado capital adicional para investimentos, e significa também que o Governo tem a opção de colocar o seu dinheiro onde ele gera mais valor para os pacientes e, na verdade, para a economia social.